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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

A utopia da igualdade de gêneros


A diferença de gênero é um assunto que levanta polêmica há várias décadas. Não só no Brasil, como em todo o mundo, é comum haver inúmeras discussões sobre a descriminação sexual. As pessoas tentam buscar uma possível igualdade entre homens e mulheres. Procuram por uma provável utopia. 
Tem-se que admitir que não possa haver igualdade entre os diferentes. Homens e mulheres são iguais na espécie, mas, absolutamente diferentes no gênero. É necessário que se discuta sobre justiça e respeito, não igualdade. Já foram realizadas pesquisas nos cérebros de ambos os sexos, sendo comprovado cientificamente que a capacidade do homem desenvolver uma série de atividades num mesmo período é extremamente limitada, enquanto a mulher consegue sem muito esforço.
As mulheres juntamente com os homens vêm aprendendo a conciliar perfeitamente família e trabalho. E agora, a mulher não tem mais só o papel de cuidar da casa do marido e dos filhos, ela tem um emprego fixo e na maioria das vezes é uma profissional atuante, competitiva, dinâmica e determinada. E os homens, não se dedicam mais inteiramente ao trabalho, eles têm tempo para brincar, cuidar e participar da criação dos seus filhos.  Dividindo as funções ficou bem mais fácil para ambos.
A liberdade feminina custou caro às mulheres e a falsa demonstração de aceitação vai custar caro aos homens que ao invés de investirem conscientemente no aprimoramento de sua visão feminina do mundo ficam achando que estão no papel de homens evoluídos.

(Escrito: Lucila Parente)

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Dificuldade de locomoção nos grandes centros urbanos.


A mobilidade das pessoas nas cidades brasileiras é um grande problema a ser resolvido. Deficientes físicos, idosos e pessoas de baixa renda sofrem com as condições dos meios de transporte que circulam pelas capitais. Meios de transporte alternativos deveriam servir de solução para o Brasil se as ruas e avenidas possibilitassem a sua utilização.
Os transportes públicos atuais ainda não estão totalmente acessíveis a todos os tipos de pessoas. Embora alguns ônibus já possuam o espaço e o mecanismo de acesso para cadeirantes, o problema não diminuiu, já que muitos estão quebrados ou ainda sendo projetados.  Idosos passam pelo mesmo de tipo de dificuldade devido ao individualismo, que é presente na vida de quase todos os brasileiros, que faz com que não se ceda o lugar para maiores de sessenta anos.
Meios de transporte alternativos para os cidadãos mais novos e cheios de saúde seriam provavelmente uma solução que ajudaria bastante na mobilidade das pessoas. Porém, para serem adotados com maior freqüência, é necessário a ação governamental para proporcionar maior segurança e acesso nas ruas e avenidas, principalmente nas grandes cidades.

(Escrito por: Lucila Parente)

domingo, 21 de agosto de 2011

Gestão de águas no meio urbano.

A gestão de águas no meio urbano já é um problema conhecido mundialmente. Isso se deve principalmente ao crescimento e desenvolvimento das cidades e ao mau aproveitamento das populações que residem nas regiões.
Com o aumento da taxa de crescimento nos países em desenvolvimento, as cidades aumentaram a população assombrosamente, possuindo mais de 50% acima de cem mil habitantes. Isso ocorreu devido à mudança da maioria pessoas do campo para o centro urbano, fazendo com que aumentasse um alto crescimento nas periferias e um desenvolvimento irregular. Por uma situação lógica aumentaram as indústrias, que juntamente com as casas, retiram água a montante e a despejam em uma cidade jusante sem nenhum tratamento dos afluentes.
O que acontece com maior freqüência devido a todos os fatores já citados acima é a não preocupação com os rios e as matas ciliares. Sem saber, ou sabendo, que as matas ciliares servem para controlar a erosão nas margens dos cursos d’água, evitando o assoreamento dos mananciais, minimiza os efeitos de enchentes, mantêm a quantidade e qualidade das águas, filtra os possíveis resíduos de produtos químicos como agrotóxicos e fertilizantes e auxiliam na proteção da fauna, as pessoas costumam desmata - lá.
Os impactos no centro urbano são inúmeros, entre eles freqüente inundações, aumento da erosão, resíduos sólidos e poluentes diminuindo a qualidade da água dos rios, escorregamento de encostas e doenças, como a leptospirose.
E a maior solução para esse grande problema se trata de uma grande conscientização, afinal não bastarão leis e maios fiscalização do governo nas áreas de preservação se as pessoas não a cumprirão ou simplesmente subornarão os fiscais para se utilizarem dessas áreas. Precisa-se ter em mente que a preservação e a recuperação das matas ciliares, aliadas às práticas de conservação e ao manejo adequado do solo, garantem a proteção de um dos principais recursos naturais: a água.


(Escrito por Lucila Parente, baseado no arquivo http://www.acquacon.com.br/drenagem/palestras/carloseduardotucci_02.12.pdf )

Impactos das mudanças climáticas nas cidades.

As mudanças climáticas ocorridas no Brasil nos últimos tempos têm ocasionado diversos problemas nas cidades. Existem diversas formas de riscos decorrentes dessas mudanças nas cidades brasileiras se devem a três fatores principais: aumento da temperatura, intensas chuvas e elevação do nível do mar.
A elevação da temperatura nas cidades repercute na qualidade de vida e exige uma revisão do uso das edificações, bem como no seu melhoramento. Outros aspectos a considerar são a poluição do ar e os efeitos das ilhas de calor. Entre as conseqüências das emissões na escala local, a poluição do ar é uma das mais graves, gerando um aumento das doenças respiratórias em períodos de estiagem, quando se verifica com maior freqüência a chamada inversão térmica. 
Já em relação à ilha de calor urbano, as metrópoles e grandes cidades brasileiras sofrem com essa situação que agrava o quadro de saúde de hipertensos e pode aumentar o número de mortes.  Parte da população que instala um ar condicionado em residências e locais de trabalho para obter conforto térmico interior ocasiona um aumento do uso de energia que também deve ser considerado.
Outra conseqüência das mudanças climáticas será a maior freqüência de chuvas de grande intensidade. A explicação seria o aumento da temperatura da superfície da metrópole, que aumenta pelo aquecimento global, mas também pela a enorme presença de veículos que irradiam uma grande quantidade de calor dos seus motores. Como resultado as massas de ar frio se precipitam com mais intensidade e em pontos localizados, o que resulta em alagamentos de vias, congestionamentos, perda de moradia da população de baixa renda, prejuízos materiais e mortes.
Esses problemas alertam que será preciso atenuar a temperatura das cidades brasileiras. Para isso, é fundamental estimular o abandono dos veículos ou alterar rapidamente o padrão dos motores, regulamentar a retirada de calor de ambientes fechados e evitar a construção de novos edifícios que necessitem dessa alternativa. Por fim, é urgente estimular a adoção de novas técnicas construtivas que se adaptem às temperaturas mais elevadas que devem afetar o país. 

 (Escrito por Lucila Parente, baseado no arquivo http://www.cetesb.sp.gov.br/userfiles/file/mudancasclimaticas/proclima/file/publicacoes/metropoles/ribeiro_impactos.pdf )